O PAPEL DO PROFESSOR DE INGLÊS

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O titulo da aula de estágio foi O PAPEL DO PROFESSOR DE INGLÊS, se esta frase fosse uma pergunta, eu seria suspeita para responder.

Porque ensinar é uma das coisas que mais gosto. Eu fugir tanto de ser professora e acabei me rendendo.

Na aula teve vários vídeos falando sobre o que é se um professor. Qual é o papel do professor de língua inglesa.

Para mim, eu desloco conhecimento, experiências, saberes e culturas. Porque não é algo que flui só do professor para o aluno. Existem inúmeras transmissões dentro de uma sala de aula.

Dos vídeos o que mais me aproximei foi o do Pateta na sala de aula. Porque é uma realidade de tantas décadas e chega a ser cansativo tentar explicar para amigos e família que o trabalho não termina no horário de regência, mas que no final um simples bilhete, com uma frase, mal escrita, letras tortas, muitas vezes nos fazendo ler três vezes até entendermos o que estava escrito, torna tudo tão gratificante; deixando nossas vidas mais felizes.

A aula ainda falou sobre o perfil de um professor de língua estrangeira. A consciência política, o bom domínio do idioma e sólida formação pedagógica.

E o que dizermos de um profissional de línguas estrangeira moderna (LEM)?

O que vai de desencontro a nossa formação, tudo o que estudamos, são os professores de cursos particulares de idiomas e pedagogos que trabalham ensinando língua estrangeira a crianças do ensino fundamental I.

Me pergunto por que minha profissão existe se sempre existe meios de burlar toda didática e metodologia (inovações) estudadas por nós de LEM?

Ao meu ver, deveria ter uma consciência das profissões juntos com as leis que se remete a cada uma delas e parar de olhar custo - beneficio quando falamos de educação.

A aula terminou falando de qual é a importância do professor de língua inglesa na sociedade brasileira.

PENSAMENTO DO DIA  

    “é no exercício profissional que a reflexão possibilita o surgimento de idéias inovadoras, exigindo do professor respostas construídas no espaço de atuação, nas divergentes realidades, necessitando-lhe criar novas formas e perspectivas de perceber e de agir”.

(SILVA, J. B)